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Seguro DPVAT não é o suficiente e motoristas precisam contratar seguro privado

16 de abril 2020

Um levantamento feito pela Smartia Seguros aponta que o seguro DPVAT não oferece todas as proteções que o motorista precisa. Um levantamento feito pela Smartia Seguros aponta que o seguro DPVAT não oferece todas as proteções que o motorista precisa. Motoristas e pedestres podem acionar o seguro DPVAT em caso de acidentes no trânsito. Porém, a Smartia Seguros provou que essa proteção não é suficiente e os motoristas que desejam ter proteção... Leia mais

Um levantamento feito pela Smartia Seguros aponta que o seguro DPVAT não oferece todas as proteções que o motorista precisa.

Um levantamento feito pela Smartia Seguros aponta que o seguro DPVAT não oferece todas as proteções que o motorista precisa.

Motoristas e pedestres podem acionar o seguro DPVAT em caso de acidentes no trânsito. Porém, a Smartia Seguros provou que essa proteção não é suficiente e os motoristas que desejam ter proteção completa precisam recorrer ao seguro privado.

Ao procurar uma seguradora, é possível optar pelas coberturas que julgar serem necessárias, deixando a proteção mais ampla, diferente do que é oferecido pelo DPVAT.

Seguro DPVAT não evita prejuízos financeiros com o veículo como ocorre com o seguro privado

O seguro DPVAT tem como foco cuidar dos danos pessoais, enquanto o seguro particular visa ressarcir danos aos bens, bem como a terceiros, evitando assim, prejuízos ao cliente.

Conforme a Smartia Seguros apontou, são muitos os casos em que o valor do DPVAT não é suficiente para cobrir o acidentado. Nesses casos, para os motoristas que contam com a proteção do seguro privado, o restante das despesas pessoais pode ser coberto, conforme coberturas contratadas.

A indenização das despesas médicas e suplementares, por exemplo, pelo DPVAT é de, no máximo, R$ 2.700, enquanto para Invalidez Permanente Total ou Parcial, o valor máximo é de R$ 13.500. Já para indenizar os herdeiros da vítima, em caso de morte, o valor é de até R$ 13.500.

Quem conta com o seguro privado, irá receber pelo que contratou, já que os planos oferecidos pelas seguradoras variam entre básico e completo. As coberturas mais contratadas são contra roubo, furto e colisão, mas as empresas de seguro oferecem uma série de outras proteções, como cobertura para terceiros e vidros.

Portanto, funciona melhor quando o motorista quer ficar mais protegido financeiramente, em caso de sinistros de qualquer natureza. Especialistas recomendam a leitura da apólice de seguro antes de assinar o contrato, a fim de contratar as coberturas de que precisam e sanar as dúvidas.

Confira o comparativo da Smartia com as diferenças e vantagens entre o seguro DPVAT e o seguro privado!

Seguro DPVAT

• Cobre danos pessoais dos envolvidos em um acidente de carro.
• Cobre Despesas Médicas e Suplementares, Invalidez Permanente Total ou Parcial e Morte, somando, no máximo, R$ 29.700,00.
• Solicitação deve ser feita presencialmente, em uma das seguradoras conveniadas ao DPVAT.
• Prazo para solicitar a indenização é de até três anos contados a partir de datas diferentes, que variam de acordo com a indenização desejada.

Seguro privado para carro

• Cobre danos pessoais e materiais dos envolvidos em acidentes e outros sinistros com o carro (incêndio, roubo etc.).
• Cobre despesas médicas, invalidez e morte, sendo que o valor máximo é escolhido pelo segurado e indicado na apólice no momento da contratação do seguro.
• Solicitação pode ser feita por telefone, on-line ou presencialmente, e será orientada pelo corretor de seguros.
• Prazo para solicitar a indenização é de até três anos contados a partir da data da ocorrência.

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Fonte: FONTE: Terra
Presidente do Conselho do IRB Brasil RE participa de live do CQCS e destaca a importância do Seguro

16 de abril 2020

Antônio Cássio dos Santos foi o convidado da live do CQCS na página do Instagram. O executivo acaba de assumir a presidência do conselho de Administração e CEO interino do IRB Brasil RE e conversou com Gustavo Doria, criador do CQCS na noite desta quarta-feira, dia 15. Cássio disse que está conhecendo os funcionários do IRB virtualmente. “Foi uma das primeiras decisões que passou por mim: colocar a empresa em home office”, revelou. Ele... Leia mais

Antônio Cássio dos Santos foi o convidado da live do CQCS na página do Instagram. O executivo acaba de assumir a presidência do conselho de Administração e CEO interino do IRB Brasil RE e conversou com Gustavo Doria, criador do CQCS na noite desta quarta-feira, dia 15.

Cássio disse que está conhecendo os funcionários do IRB virtualmente. “Foi uma das primeiras decisões que passou por mim: colocar a empresa em home office”, revelou.

Ele disse que foram montados núcleos de revezamento em algumas funções. “Na contabilidade, o pessoal vai ao escritório. A companhia paga o uber ou o pessoal vai de carro e o funcionário tem o combustível ressarcido”, afirmou.

Na experiência do home office, ele disse que tem trabalhado mais do que estivesse presencial na empresa. “É uma companhia muito organizada, tem um corpo funcional de primeira. O IRB é a representação do seguro brasileiro do alto dos seus 81 anos. É um momento de exceção que eu venho me adaptando, mas para mim é normal trabalhar remoto”, ressaltou.

O executivo lembrou que o IRB tem uma grande representação na Argentina e em vários países da América Latina, além da unidade que fica em Londres e deve ser retomada. “Temos um projeto de disputar o mercado de resseguro que passa por Miami”, revelou.

Sobre o atual momento, Cássio disse que é durante as crises que se descobre a semente da oportunidade. “O grande desafio de fato é ter a persistência, a disciplina e a determinação de buscar no âmago da crise o que é a solução dos cases que se tem na mão”.

Ele disse ter moldado o perfil profissional para ser um administrador de crise. “Startups por exemplo é mudar. Eu não, eu sirvo para manter empresa”, disse.

O novo presidente do conselho de administração do IRB disse ainda que ninguém sabe o que vai acontecer em um futuro próximo. “Acho que falar dos problemas todo mundo vai chegar mais ou menos a mesma conclusão: ninguém sabe o que vai acontecer com as contas a receber. Quem é capaz de dizer o que vai acontecer com os investimentos, o impacto das taxas de juros apertadas o curto e médio prazo?”, questionou.

Ele disse que tem investido tempo em pensar na crise. “Tenho procurado, de forma disciplinada, em torno de 70% pensar na crise e 30% pensar nas oportunidades e tem várias. Uma delas é que em momentos como esse as matrizes tendem a focar no mercado chave. É momento para os locais e regionais”.

Cássio disse ainda que o momento serve de reflexão para os integrantes do mercado. “Para quem o seguro deveria valer? Para as empresas? Com certeza; para as grandes empresas, para classe média, para classe alta talvez…quem precisa realmente são as classes vulneráveis. É o que estamos vendo agora”, refletiu.

O Executivo também enalteceu a figura do Corretor e ainda deu uma dica importante para os profissionais da distribuição neste momento complexo de pandemia. ‘’Quando tudo começou meu Corretor me mandou uma mensagem me lembrando que para qualquer dificuldade ele estaria ali para me atender, isso é importante’’, pontuou.

No fim da live, ele ainda compartilhou um pensamento do apóstolo Paulo de Tarso: “Quando sou fraco, sou forte. Essa é uma reflexão do homem a respeito de si mesmo. Quando reconheço para retomar, começa o processo de transformação”, disse.

Ele ainda sugeriu a Gustavo Doria a criação de uma clínica direta entre o IRB e o corretor para novas ideias. “Podemos aproveitar esse momento de ambiguidade e desenvolver algo de ponta a ponta. O corretor tem o contato direto com o cliente e nós, os seguradores, oferecemos a segurança”.

Confira a Live na integra.

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Fonte: FONTE: CQCS
Preços dos planos de saúde podem ser congelados

16 de abril 2020

O congelamento dos valores das mensalidades dos planos de saúde parece estar cada vez mais iminente. Mais um projeto nesse sentido foi apresentado no Congresso, desta vez pelo senador Eduardo Braga (MDB-AM), que propõe o veto a novos reajustes enquanto durar a calamidade pública provocada pelo avanço do coronavírus (Covid-19). “É inaceitável que os planos de saúde estejam, neste momento, reajustando os valores das mensalidades em 20% ou 25%,... Leia mais

O congelamento dos valores das mensalidades dos planos de saúde parece estar cada vez mais iminente. Mais um projeto nesse sentido foi apresentado no Congresso, desta vez pelo senador Eduardo Braga (MDB-AM), que propõe o veto a novos reajustes enquanto durar a calamidade pública provocada pelo avanço do coronavírus (Covid-19). “É inaceitável que os planos de saúde estejam, neste momento, reajustando os valores das mensalidades em 20% ou 25%, muito acima do IGPM, do IPCA ou da inflação”, afirmou o parlamentar em entrevista para a Agência Senado.

Ele acrescentou que a ideia é congelar enquanto durar a pandemia ou durante a vigência do decreto de calamidade pública aprovado no Congresso, o qual irá vigorar até o dia 31 de dezembro deste ano.

Há ainda a possibilidade e a proposta ser acrescentada à Medida Provisória (MP 933/2020) que suspendeu reajustes nos preços dos remédios.

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Fonte: FONTE: CQCS

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