Notícias | Club Corretora de Seguros

CEO da GR1D participará da Live do CQCS nesta quarta

22 de abril 2020

O CEO da GR1D, Renato Terzi, é o convidado desta quarta-feira (22/4) da Live do CQCS. Apresentado pelo fundador da maior comunidade de profissionais de seguros do Brasil, Gustavo Doria Filho, o encontro acontecerá às 19h, no Instagram – @cqcs, e terá como tema “os fatores humanos da digitalização – no confinamento e depois dele”. “O consumidor começou a se digitalizar – consumir informação, serviços e produtos pelo... Leia mais

O CEO da GR1D, Renato Terzi, é o convidado desta quarta-feira (22/4) da Live do CQCS. Apresentado pelo fundador da maior comunidade de profissionais de seguros do Brasil, Gustavo Doria Filho, o encontro acontecerá às 19h, no Instagram – @cqcs, e terá como tema “os fatores humanos da digitalização – no confinamento e depois dele”.

“O consumidor começou a se digitalizar – consumir informação, serviços e produtos pelo computador, tablet ou celular – há cerca de 25 anos. Mas, talvez, tudo o que ele evoluiu digitalmente até 2019, não se compare com o que terá evoluído durante este semestre. Relações online passaram a ser regra. Achar que isto é apenas resposta à necessidade durante o confinamento é perder uma das maiores oportunidades à nossa frente. O que está ocorrendo é uma mudança de atitudes, sem volta. E o Corretor que souber se adaptar, vai sair mais forte do outro lado. Vamos falar sobre isto nesta quarta, 19h, aqui no CQCS”, destaca o CEO da GR1D, plataforma de inovação aberta pioneira no Brasil, que oferece, em um só lugar, soluções digitais para empresas que desejem evoluir os seus negócios.

Fundada em 2018 por Guga Stocco, a GR1D começou sua operação pública em junho de 2019 e hoje já oferece mais de 130 soluções (APIs), de cerca de 30 fintechs e insurtechs parceiras nas áreas de finanças e seguros, por meio das verticais GR1D Finance e GR1D Insurance. O objetivo da empresa é expandir sua atuação para outros setores e continuar crescendo, conectando todo o ecossistema da indústria em prol do desenvolvimento da cultura de inovação aberta no país.

SERVIÇO:

Live do CQCS com o CEO da GR1D, Renato Terzi

Quarta-feira, dia 22/4, às 19h

Instagram – @CQCS

Saiba mais em www.instagram.com/cqcs/

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Fonte: FONTE: CQCS
Regras dos Seguros privados podem ser alterados

22 de abril 2020

Estão tramitando da Câmara Federal três projetos de lei que alteram as regras dos seguros privados a fim de proteger os profissionais de saúde durante a pandemia do novo coronavírus (Covid-19). O primeiro deles (PLP 86/20), do deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), prevê um seguro obrigatório emergencial para cobertura de danos sofridos por esses profissionais. “É imprescindível salvaguardar aqueles que estão engajados no enfrentamento da... Leia mais

Estão tramitando da Câmara Federal três projetos de lei que alteram as regras dos seguros privados a fim de proteger os profissionais de saúde durante a pandemia do novo coronavírus (Covid-19). O primeiro deles (PLP 86/20), do deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), prevê um seguro obrigatório emergencial para cobertura de danos sofridos por esses profissionais. “É imprescindível salvaguardar aqueles que estão engajados no enfrentamento da emergência de saúde pública”, afirmou o parlamentar.

O texto prevê coberturas de até R$ 200 mil em caso de morte; de até R$ 150 mil em caso de invalidez total ou parcial; de até R$ 50 mil nos casos de contágio não enquadrados nas hipóteses anteriores; e de R$ 3 mil para auxílio funeral.

Outros dois projetos de lei, cujo alcance vai além dos profissionais de saúde, determinam que as seguradoras não poderão se eximir do pagamento de benefícios em razão da pandemia. São eles o PL 1440/20, do deputado Lucas Vergílio (Solidariedade-GO), que altera a Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, que institui o Código Civil, para incluir nas coberturas de seguros de vida, os eventos decorrentes de epidemias ou pandemias, ainda que declaradas por autoridades competentes; e o PL 1669/20, do deputado Luis Tibé (Avante-MG), que altera o Decreto-lei nº 73, de 1966, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Seguros Privados, para proibir a exoneração da responsabilidade das Seguradoras em caso de epidemia.

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Fonte: FONTE: CQCS
Susep orienta que todas as empresas do mercado se cadastrem em plataforma

22 de abril 2020

A Susep quer que todas as empresas sob a sua supervisão façam a adesão à plataforma consumidor.gov. Em comunicado, a autarquia informou que oficiou duas empresas do mercado (não identificadas) para que atendam aos preceitos da Portaria 15/20, da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), do Ministério da Justiça, que determina o cadastro de empresas naquela plataforma para viabilizar a negociação direta entre consumidor e fornecedor, via... Leia mais

A Susep quer que todas as empresas sob a sua supervisão façam a adesão à plataforma consumidor.gov. Em comunicado, a autarquia informou que oficiou duas empresas do mercado (não identificadas) para que atendam aos preceitos da Portaria 15/20, da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), do Ministério da Justiça, que determina o cadastro de empresas naquela plataforma para viabilizar a negociação direta entre consumidor e fornecedor, via internet, para solucionar conflitos de consumo notificados eletronicamente.

O texto do comunicado acentua que essa iniciativa do Senacon foi motivada pelo aumento de demandas e necessidade de isolamento social devido ao coronavírus. “Embora a medida seja inicialmente obrigatória apenas para as empresas oficiadas, a orientação da Susep é para que todas as empresas sob sua supervisão iniciem a adesão à plataforma”, acentua o texto do comunicado.

A Susep lembra ainda que, de acordo com a portaria da Senacon, devem se cadastrar na plataforma: empresas com atuação nacional ou regional em setores que envolvam serviços públicos e atividades essenciais; plataformas digitais de atendimento pela internet dedicadas ao transporte individual ou coletivo de passageiros ou à entrega de alimentos, ou, ainda, à promoção, oferta ou venda de produtos próprios ou de terceiros ao consumidor final; além de agentes econômicos listados entre as 200 empresas mais reclamadas no Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (Sindec) da Senacon no ano de 2019.

Além disso, essa obrigação somente se aplica às empresas ou seus respectivos grupos econômicos caso: tenham faturamento bruto de no mínimo R$ 100 milhões no último ano fiscal; tenham alcançado uma média mensal igual ou superior a mil reclamações em seus canais de atendimento ao consumidor no último ano fiscal; ou seja, reclamados em mais de 500 processos judiciais que discutam relações de consumo.

Nesse contexto, a Susep orienta que as empresas do mercado tenham atenção aos preceitos das normas emitidas pela Senacon e que realizem o cadastro no Consumidor.gov. “A ferramenta contribui para soluções de conflitos de consumo de forma simples e objetiva, reduzindo custos e melhorando a relação entre seguradoras e segurados. Além disso, a plataforma contribui para a elaboração e execução de políticas públicas de defesa dos consumidores, além de incentivar a competição no mercado pela melhoria da qualidade de produtos, serviços e do atendimento ao consumidor”, alega a Susep.

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Fonte: FONTE: CQCS

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