Notícias | Club Corretora de Seguros

Corretores ganham novos incentivos para alavancar vendas

29 de junho 2020

Em programa transmitido pelo canal do CQCS no YouTube, a SulAmérica divulgou, nesta sexta-feira (26), uma série de novidades para os corretores de seguros. Com mediação de Gustavo Doria Filho, fundador do CQCS, participaram desta edição especial ao vivo do “ConTa Tudo SulAmérica” o vice-presidente Comercial e Marketing da seguradora, André Lauzana, e os diretores comerciais Luciano Lima e Solange Zaquem. Parte das novidades diz respeito ao... Leia mais

Em programa transmitido pelo canal do CQCS no YouTube, a SulAmérica divulgou, nesta sexta-feira (26), uma série de novidades para os corretores de seguros. Com mediação de Gustavo Doria Filho, fundador do CQCS, participaram desta edição especial ao vivo do “ConTa Tudo SulAmérica” o vice-presidente Comercial e Marketing da seguradora, André Lauzana, e os diretores comerciais Luciano Lima e Solange Zaquem.

Parte das novidades diz respeito ao PRA 2020, o programa de reconhecimento ao corretor, que, neste ano, vale já para as vendas realizadas a partir de janeiro. Além disso, serão realizadas em 2021, nos meses de abril (Trancoso, na Bahia) e maio (Viena, na Áustria, e Praga, na República Tcheca), as viagens oferecidas como premiação aos vencedores da edição de 2019. “Os vencedores de 2019 ainda poderão realizar duas viagens adicionais, caso vençam em 2020 também, aproveitando o prazo mais longo para vendas e as pontuações adicionais”, assinalou Luciano Lima.

Sobre a linha SulAmérica Direto, Lima informou que a companhia tem ouvido e adotado as sugestões feitas pelos corretores, incluindo o atendimento de emergência nas principais capitais do País e a possibilidade de contratação com e sem coparticipação. Além disso, em razão dos muitos pedidos feitos pelos corretores, inclusive durante a transmissão do programa, o SulAmérica Direto, que já está disponível no Rio de Janeiro, em São Paulo, em Campinas, em Curitiba e no Recife (lançado nesta semana), será ampliado ao longo do ano.

Na live, Lima anunciou também uma surpresa: a partir de hoje, ganhará “mais 50 pontos percentuais de agenciamento” o corretor de seguros que comercializar, até o dia 10 de julho, o Saúde PME com Odonto.

Já Solange Zaquem adiantou que terá 50% a mais de agenciamento o corretor de seguros que comercializar o produto Capital Global (seguro coletivo de pessoas). “E mais: no mês de julho, 10% de desconto no prêmio no caso de transmissão eletrônica com débito em conta”, disse a executiva, que destacou também o potencial do seguro de vida e da previdência privada no pós-pandemia diante do foco das pessoas na proteção da família. “A cultura de proteção ganhou muita força com a pandemia. A penetração do seguro de vida ainda é baixa, não passa de 19% no Brasil. Então, há espaço para crescer muito. O corretor pode explorar bastante esse ramo. E a SulAmérica fez melhorias, criou mais agilidade no processo, na aceitação automatizada”, contou.

André Lauzana enfatizou várias vezes a relevância do corretor de seguros para o mercado e elogiou o papel que vem sendo desempenhado por esses parceiros ao longo da pandemia no atendimento aos clientes. “Nossa visão do corretor é a de um consultor de proteção, que oferece diferentes tipos de seguros, de acordo com as necessidades e perfil de seus clientes. Esta necessidade de um olhar mais abrangente, que não fica focado em somente um tipo de produto, mas em oferecer uma solução completa de proteção, está cada vez mais forte na sociedade”, observou.

Mediador do programa, Gustavo Doria destacou a importância da venda por meio remoto neste momento de isolamento social. “Se o corretor organizar o seu dia a dia, fizer um programa de trabalho, vai incrementar seus negócios. Há chance para o corretor expandir sua carteira”, acentuou.

O “ConTa Tudo SulAmérica” é uma websérie lançada em 2019 com foco em relacionamento com corretores da companhia. A edição transmitida ao vivo pela TV CQCS foi vista por mais de 1.170 pessoas. “É a primeira vez que passamos da marca de 800 pessoas”, comemorou Gustavo Doria.

Confira o programa na íntegra

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Fonte: FONTE: CQCS
O seguro depois da pandemia

29 de junho 2020

Ninguém tem dúvida, a pandemia está longe de acabar. O Brasil não fez a lição de casa, então, o que vai acontecendo no mundo ainda vai demorar para acontecer aqui e isso terá resultados ruins para a vida da Nação. Enquanto países que tomaram as medidas impopulares necessárias para conter a velocidade do vírus começam a abrir suas portas e retomam lentamente o ritmo dos negócios, o Brasil, que nunca fechou direito as portas, assiste o... Leia mais

Ninguém tem dúvida, a pandemia está longe de acabar. O Brasil não fez a lição de casa, então, o que vai acontecendo no mundo ainda vai demorar para acontecer aqui e isso terá resultados ruins para a vida da Nação. Enquanto países que tomaram as medidas impopulares necessárias para conter a velocidade do vírus começam a abrir suas portas e retomam lentamente o ritmo dos negócios, o Brasil, que nunca fechou direito as portas, assiste o vírus se espalhando pelo interior e se aproxima perigosamente de números dramáticos, tanto em pessoas infectadas como em mortes.

Estamos na casa dos 60 mil óbitos em função da covid-19, e esse número deve subir mais até o final da fase aguda da pandemia, prorrogado para fins de outubro, começo de novembro, pelos especialistas com credibilidade.
Não tem como ser diferente, já que as ruas estão lotadas, o isolamento social é obra de ficção e as pessoas parecem não se dar conta, até terem alguém próximo vitimado, de que estamos vivendo um momento dramático, fora da rotina e capaz de causar imensos danos imediatamente e outros maiores no futuro.

Não há mais muita coisa que possa ser feita para combater a pandemia. Ela se espalha pelo interior do País e, fora de controle, vai cobrar caro a imprevidência nacional e o mau exemplo que veio de cima, comprometendo as ações para o seu enfrentamento, que começaram de forma correta, mas que, sem apoio do governo federal, foram perdendo o foco até a abertura sem planejamento explodir, como aconteceu três semanas atrás.

Esse vírus tem a característica de ser previsível. Exatamente duas semanas depois dos fatos, chega a reação. Em função do que aconteceu e do que vai acontecendo País a fora, é possível dizer que entramos num momento complicado, que deve se estender pelas próximas semanas, com resultados ruins para os números da pandemia.

Se agora, de acordo com o IBGE, já temos quase 30 milhões de pessoas sem esperança de conseguir emprego, porque a economia desacelerou e um número imenso de empresas fechou, quebrou ou teve de demitir para não quebrar, as perspectivas para o resto do ano estão longe de serem otimistas e o quadro para 2021 tem tudo para continuar ruim.

Os números do primeiro trimestre não foram bons para a maioria dos setores econômicos. Mas o setor de seguros teve um desempenho razoável, fruto da atividade ter seu faturamento estendido no tempo, por vários meses, depois da contratação da apólice.

Com certeza, o segundo trimestre já não trará um quadro parecido e a tendência é que o terceiro e o quarto trimestres sejam piores. Não tem outra alternativa, na medida em que a economia deve encolher em patamares elevados, comprometendo a atividade econômica e a poupança da sociedade.

Como o patamar de entrada em 2021 será muito baixo, qualquer suspiro da economia é suficiente para se falar em crescimento. Afinal, sair de menos para alguma coisa melhor é mais fácil do que crescer quando as coisas vão bem. Isso quer dizer que em 2021 o setor de seguros deve ter um desempenho melhor do que em 2020, mas não deve se aproximar do que aconteceu em 2019.

Além disso, a pandemia trará mudanças que ainda não podem ser corretamente dimensionadas, mas que afetarão a sociedade e a economia e modificarão a forma de viver e de fazer negócios.

Várias atividades mudarão de perfil. Óleo e gás não devem retomar os patamares anteriores, nem em produção nem em preço. Isso vai ter impacto no setor de açúcar e álcool.

A indústria automobilística também não deve voltar aos patamares anteriores, comprometendo a longa cadeia que se inicia na mineração e termina nos ferros-velhos. A idade da frota de veículos está aumentando, diminuindo o número de carros segurados e o valor dos prêmios. Escritórios, lojas e outras instalações devem diminuir os espaços físicos, reduzindo os valores em risco. E o desemprego impactará a capacidade de consumo da sociedade.

Neste cenário, é fundamental que o setor de seguros se reinvente. Com a retomada do crescimento, o médio e o longo prazo têm tudo para serem bons. A questão é como ultrapassar o agora.

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Fonte: FONTE: Estadao
Corretora de Seguros faz aquisição milionária

29 de junho 2020

Matéria publicada no Valor Econômico, nesta última sexta-feira 26/06, informa que a Alper Consultoria e Corretora de Seguros fechou um acordo de compra da Transbroker Corretora de Seguros, considerada a terceira maior corretora de seguros do Brasil no setor de transportes de cargas. A transação, no valor de R$ 58,95 milhões, faz parte da estratégia de crescimento da Alper, que, na virada do ano, fez uma aquisição de R$ 80 milhões, com foco em... Leia mais

Matéria publicada no Valor Econômico, nesta última sexta-feira 26/06, informa que a Alper Consultoria e Corretora de Seguros fechou um acordo de compra da Transbroker Corretora de Seguros, considerada a terceira maior corretora de seguros do Brasil no setor de transportes de cargas.

A transação, no valor de R$ 58,95 milhões, faz parte da estratégia de crescimento da Alper, que, na virada do ano, fez uma aquisição de R$ 80 milhões, com foco em fusões e aquisições. O presidente da Alper, Marco Aurélio Couto informou ao Valor Econômico que a empresa pretende voltar a ocupar um papel relevante no setor. O segmento de transporte é um dos principais focos da corretora.

“O transporte de cargas tem tudo a ver com a economia do Brasil, que é um país continental. O seguro de carga é obrigatório e a Transbroker tem uma carteira de mais de 400 clientes, que vai nos permitir fazer um forte processo de ‘cross selling’. Também vamos ganhar uma filial em Fortaleza (CE) e pretendemos fazer novas aquisições no Nordeste no futuro”, explicou ao site.

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Fonte: FONTE: CQCS

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