Notícias | Club Corretora de Seguros

SindSeg MG/GO/MT/DF completa 70 anos na defesa do seguro

14 de maio 2020

Em abril, o SindSeg MG/GO/MT/DF comemorou 70 anos de existência na representação dos interesses gerais do mercado de seguros e as necessidades de suas associadas perante as autoridades administrativas e judiciárias. O presidente da entidade, Marco Antônio Neves, lembra que o sindicato faz eventos com o objetivo de fortalecer a cultura do seguro na região. Treinamentos, cursos, palestras e outras iniciativas são oferecidas visando que seguradoras... Leia mais

Em abril, o SindSeg MG/GO/MT/DF comemorou 70 anos de existência na representação dos interesses gerais do mercado de seguros e as necessidades de suas associadas perante as autoridades administrativas e judiciárias.

O presidente da entidade, Marco Antônio Neves, lembra que o sindicato faz eventos com o objetivo de fortalecer a cultura do seguro na região. Treinamentos, cursos, palestras e outras iniciativas são oferecidas visando que seguradoras associadas tomem conhecimento e debatam sobre os assuntos que estão em alta no Brasil e no mundo.

“A indústria de seguros é, na sua essência, uma disseminadora de valor e de riqueza. O resultado da receita de seus produtos, além de empregar milhares de pessoas direta e indiretamente, alimenta uma dinâmica cadeia produtiva que envolve seguradoras, corretoras e uma ampla gama de fornecedores de reparação, reposição e prestação de serviços. Por isso é de extrema importância que existam entidades como essa”.

A instituição realiza, analisa e divulga dados estatísticos referentes aos mercados mineiro, goiano, matogrossense e do Distrito Federal, servindo de referência para as empresas, imprensa e consumidores interessados em saber mais sobre o setor segurador. Um dos benefícios oferecidos pela entidade para os seus associados é que a sede do Sindicato, localizada no centro de Belo Horizonte, pode ser utilizada como coworking para os profissionais das seguradoras que precisam de um local temporário de trabalho, sendo necessário apenas fazer o agendamento.

O executivo acredita que o crescimento do mercado segurador nos últimos dez anos demonstra que a noção da sociedade sobre a proteção pessoal e a preservação do patrimônio é crescente.

Sobre o futuro pós-pandemia, Neves acredita que ainda é cedo fazer qualquer previsão e que é necessário manter a calma. Neves diz que o efeito da crise na indústria do seguro vai se formar ao longo do tempo, diferente dos outros setores. “Não há como negar que as consequências desse momento irão impactar as atividades de seguros. Entretanto, numa visão geral, toda crise traz consigo oportunidades. O desafio é identificá-las e aproveitá-las”, analisa.

Para ele, o setor de seguros evolui continuamente, respondendo às necessidades da sociedade que também se transforma. “A nossa missão se baseia em representar as associadas perante a sociedade e as autoridades, defendendo os legítimos interesses do segmento e apontando novos caminhos”, finaliza.

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Fonte: FONTE: CQCS
Mercado pode continuar crescendo até julho

14 de maio 2020

Apesar de sofrer, como todos os segmentos econômicos, os graves efeitos do avanço da pandemia do novo coronavírus, o mercado de seguros pode continuar registrando crescimento até julho. A avaliação é do presidente da CNseg, Márcio Coriolano, segundo o qual os primeiros meses do ano ainda estão beneficiados “pelo efeito carry-over” do ritmo intenso das contratações no segundo semestre de 2019. “É razoável admitir que esse carregamento... Leia mais

Apesar de sofrer, como todos os segmentos econômicos, os graves efeitos do avanço da pandemia do novo coronavírus, o mercado de seguros pode continuar registrando crescimento até julho. A avaliação é do presidente da CNseg, Márcio Coriolano, segundo o qual os primeiros meses do ano ainda estão beneficiados “pelo efeito carry-over” do ritmo intenso das contratações no segundo semestre de 2019. “É razoável admitir que esse carregamento seja suficiente para sustentar algum crescimento até junho ou julho de 2020 (comparado ao mesmo período do ano passado)”, comenta Coriolano, no editorial da publicação “Conjuntura CNseg”, divulgada nesta quinta-feira (14 de maio).

Ele adianta ainda que o mês de março vai apresentar desempenho positivo, tomando como base a série em 12 meses, mesmo que não haja nenhum crescimento de fevereiro para março. “Ainda assim, a evolução será de 12,7%. Apenas caso haja uma queda forte de 35% é que a evolução em 12 meses cairá para abaixo de dois dígitos (9,8%)”, acentua.

Nesse contexto, ao comentar os dados do mercado apurados no primeiro bimestre, o presidente da CNseg diz que todos os principais ramos de seguros apresentaram “quedas importantes” quando utilizada a série de 12 meses. “Isso mostra que o ano de 2020 não teria como sustentar as sucessivas taxas de crescimento do segundo semestre de 2019″, observa.

Além disso, embora o impacto da Covid-19 sobre a arrecadação deva se intensificar mais adiante, Marcio Coriolano espera outros efeitos adversos sobre as seguradoras. “Como a reação dos mercados financeiros em níveis global e local foi desproporcional ao baque na produção e no consumo, a perda do valor das ações e a volatilidade das taxas de juros de prazos mais longos poderão afetar os resultados financeiros e patrimoniais das companhias”, assinala.

De acordo com a CNseg, em fevereiro, a arrecadação somou R$ 20,9 bilhões, 11,5% abaixo da realizada em janeiro, sem incluir Saúde Suplementar e DPVAT. Mesmo assim, o setor encerrou o bimestre em alta de 13 %, comparando-se ao mesmo período de 2019.

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Fonte: FONTE: CQCS
Os números que fazem as ações da SulAmérica despencarem na bolsa

14 de maio 2020

Ações da seguradora lideram as quedas do Ibovespa após apresentar lucro bem abaixo do esperado no primeiro trimestre. O que esperar daqui para frente? as ações da SulAmérica são o principal destaque de queda entre as empresas do Ibovespa nesta quinta-feira depois que a seguradora apresentou números bem ruins no balanço do primeiro trimestre deste ano. A empresa registrou lucro líquido de R$ 79,8 milhões, o que representa uma redução de... Leia mais

Ações da seguradora lideram as quedas do Ibovespa após apresentar lucro bem abaixo do esperado no primeiro trimestre. O que esperar daqui para frente?

as ações da SulAmérica são o principal destaque de queda entre as empresas do Ibovespa nesta quinta-feira depois que a seguradora apresentou números bem ruins no balanço do primeiro trimestre deste ano.

A empresa registrou lucro líquido de R$ 79,8 milhões, o que representa uma redução de 64,3% em relação ao mesmo período do ano passado. Para você ter uma ideia, a projeção média dos analistas apontava para um resultado de R$ 250 milhões no período.

Diante da frustração com os números, os recibos de ações (units) da SulAmérica (SULA11) despencavam 12% no começo da tarde e lideravam as quedas do Ibovespa.

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Fonte: FONTE: Seu Dinheiro

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