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No dia dos namorados, Qualicorp apresenta Bruce Gomlevsky cantando Renato Russo

10 de junho 2020

A performance irá relembrar grandes sucessos imortalizados na voz de um dos maiores poetas da história da MPB na próxima sexta-feira (12), a partir das 19h30 A Qualicorp, administradora de planos de saúde coletivos, realiza nesta semana a Let’s Live, uma iniciativa da empresa para proporcionar ao público, que está em casa em razão da quarentena, entretenimento diferenciado e de qualidade. Devido a problemas na internet ocorridos durante a... Leia mais

A performance irá relembrar grandes sucessos imortalizados na voz de um dos maiores poetas da história da MPB na próxima sexta-feira (12), a partir das 19h30

A Qualicorp, administradora de planos de saúde coletivos, realiza nesta semana a Let’s Live, uma iniciativa da empresa para proporcionar ao público, que está em casa em razão da quarentena, entretenimento diferenciado e de qualidade. Devido a problemas na internet ocorridos durante a transmissão prevista inicialmente para a última sexta-feira (5), a apresentação foi reagendada para a próxima sexta-feira (12), às 19h30, e ganhou uma edição especial para comemorar o dia dos namorados. A atração do projeto será o ator e cantor Bruce Gomlevsky, interpretando Renato Russo.

Com um caráter nostálgico e inédito, a live abordará parte do legado de Renato Russo em citações e fotos, além de um repertório especial para relembrar os maiores sucessos do cantor, celebrado hoje como um dos mais importantes compositores da MPB e um dos ícones da geração que revolucionou o rock nos anos 80. O objetivo é oferecer ao público uma live que aborde o amor por meio da música de Renato Russo.

“Vou cantar alguns sucessos que todo mundo conhece, e que são canções que falam basicamente de amor, como ‘Índios’, ‘Quando o sol bater na janela do seu quarto’, ‘Eduardo e Monica’, ‘Monte Castelo’. São músicas essenciais nesse momento, nesse período de tanta adversidade, de isolamento. É uma live para falar de amor, para levar amor para as pessoas através de canções”, afirma Bruce.

Canções como “Será”, “Ainda é Cedo”, “Pais e Filhos”, “Tempo Perdido” e “Giz” servirão ainda como uma celebração do aniversário do cantor, que em 27 de março deste ano completaria 60 anos. Com equipe técnica reduzida, a transmissão será realizada de acordo com todas as medidas de higiene, segurança e isolamento indicadas para o período de quarentena.

Quem estiver assistindo à transmissão poderá fazer sua doação – através do QR Code que estará na tela – ao Retiro dos Artistas, instituição que acolhe artistas idosos que passam por condições de vulnerabilidade.

“Let’s Live – Bruce Gomlevsky canta Renato Russo” acontece na próxima sexta-feira, 12 de junho, às 19h30, no Youtube.com.br/Qualicorp, Facebook.com.br/Qualicorp e Qualiexplica.com.br

Bruce Gomlevsky

Bruce Gomlevsky nasceu no Rio de Janeiro e, desde cedo, se interessou por interpretação. Começou a atuar em peças escolares e teatro amador. Se formou na Casa de Arte das Laranjeiras e chamou a atenção logo em sua estreia na sétima arte. Com o curta “Cão Guia” (1999), de Gustavo Acioli, foi premiado como Melhor Ator no Festival de Brasília.

Na TV fez diversos trabalhos como “Explode Coração”, “A Grande Família”, “Linha Direta”, “A Diarista”, “Carandiru, Outras Histórias”, “Páginas da Vida”, “Sob Nova Direção”, “Malhação” e “Negócio da China”. Bruce ainda está gravando duas minisséries na Globo – O Anjo de Hamburgo, de Jayme Monjardim, e “Desalma”, dirigida por Carlos Manga Junior, cujas gravações serão retomadas ao final da pandemia.

Seu primeiro trabalho em um longa aconteceu em “Lara” (2002), de Ana Maria Magalhães. Ficou conhecido pelo grande público brasileiro por seus trabalhos em grandes obras do cinema nacional, como “Deus é Brasileiro”, “Chico Xavier” e “Elis”.

Em 2007 interpretou Renato Russo na série “Por Toda Minha Vida” (2007). O cantor foi ainda incorporado por Bruce no musical “Renato Russo”, que este ano estaria completando 14 anos de exibições, se não tivesse tido suas apresentações canceladas pela pandemia, e foi visto por mais de meio milhão de espectadores em todo o país.

Atuação da Qualicorp em prol do combate ao Coronavírus:

Para a Qualicorp, este é um momento em que a soma de esforços entre as instituições públicas e privadas é essencial. Por meio de diversas iniciativas, a administradora tem atuado em prol da saúde e bem-estar de seus clientes, funcionários, corretores, entidades de classe e parceiros, além de contribuir com a população.

A Companhia, junto com outras empresas, está reformando mais de 145 leitos na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. A empresa integra, também, um consórcio que construiu 200 leitos no hospital de campanha do Parque dos Atletas, no Rio de janeiro. Ambos atendem exclusivamente pacientes do Sistema único de Saúde (SUS).

A Qualicorp doou, ainda, três mil litros de álcool em gel às comunidades de Paraisópolis (SP) e no Vidigal (RJ), além de enviar unidades para funcionários e corretores parceiros. A empresa aderiu, também, ao movimento ‘Unidos Contra o Coronavírus’, contribuindo com a doação de 3 mil testes para profissionais da saúde pública que atuam combate à pandemia.

Para conhecer mais detalhes sobre essas iniciativas, acesse www.enquantonaopassa.com.br. Por meio do entretenimento, a Qualicorp busca levar uma mensagem de esperança e otimismo ao à população.

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Fonte: FONTE: Qualicorp
Revista da Aconseg destaca protagonismo do seguro durante a pandemia

09 de junho 2020

Nova edição também faz retrospectiva da gestão 2018-2020 da entidade Está no ar a 38ª edição da Revista da Aconseg-RJ, com um Especial sobre iniciativas que demonstraram agilidade, resiliência e imensa capacidade do mercado de seguros para e ajustar ao novo cenário criado pelo avanço da pandemia do novo coronavírus no Brasil. A edição marca ainda uma retrospectiva da gestão 2018-2020 da entidade, contando com as ações empreendidas pela... Leia mais

Nova edição também faz retrospectiva da gestão 2018-2020 da entidade

Está no ar a 38ª edição da Revista da Aconseg-RJ, com um Especial sobre iniciativas que demonstraram agilidade, resiliência e imensa capacidade do mercado de seguros para e ajustar ao novo cenário criado pelo avanço da pandemia do novo coronavírus no Brasil.

A edição marca ainda uma retrospectiva da gestão 2018-2020 da entidade, contando com as ações empreendidas pela diretoria deste biênio. O presidente por dois mandatos consecutivos, Luiz Philipe Baeta Neves, aproveita para fazer um agradecimento a todas as associadas, seguradoras e operadoras parceiras.

“Cada colaboração foi essencial para que a Aconseg-RJ trilhasse novos caminhos e ganhasse a maior representatividade e reconhecimento já obtidos desde a sua fundação: uma vitória obtida através da união de todos em prol do desenvolvimento das atividades de nossas associadas e da própria entidade”, afirmou em sua mensagem.

A publicação também registra as novidades das companhias do setor, soluções e tendências do mercado. A Revista da Aconseg está disponível para leitura no site da Associação: https://www.aconseg-rj.com.br/revista e a versão impressa estará circulando em breve.

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Fonte: FONTE: Aconseg RJ
Crescimento do mercado de carros elétricos revela novos cenários de riscos

09 de junho 2020

Desafios incluem reparos mais complexos e caros, ameaças cibernéticas, e até mesmo fornecimento e descarte sustentáveis de componentes No mundo inteiro, a expectativa é de que a aquisição de carros elétricos se acelere em linha com a demanda dos consumidores e as políticas governamentais de combate a mudanças climáticas. O futuro da mobilidade é claramente elétrico, mas a transição levará a uma mudança fundamental no risco para... Leia mais

Desafios incluem reparos mais complexos e caros, ameaças cibernéticas, e até mesmo fornecimento e descarte sustentáveis de componentes

No mundo inteiro, a expectativa é de que a aquisição de carros elétricos se acelere em linha com a demanda dos consumidores e as políticas governamentais de combate a mudanças climáticas. O futuro da mobilidade é claramente elétrico, mas a transição levará a uma mudança fundamental no risco para fabricantes, fornecedores e seguradoras e terá um impacto significativo no seguro de responsabilidade civil de produtos automotivos, de acordo com um novo relatório da Allianz Global Corporate & Specialty (AGCS).

De acordo com o especialista em seguros de Responsabilidade Civil da AGCS, Daphne Ricken, a indústria automotiva terá que responder a muitos riscos emergentes para fazer a transição para veículos elétricos. “O crescimento das vendas dos carros elétricos no mundo traz a perspectiva de novos problemas de defeitos ou desempenho; custos de reparo mais caros; novas ameaças de incêndio e riscos cibernéticos; e até questões de reputação em torno do fornecimento e descarte sustentáveis de componentes e matérias-primas essenciais para as baterias”, explica.

A Agência Internacional de Energia prevê que poderemos ter mais de 100 milhões de carros elétricos nas ruas em 2030 – muito acima dos cerca de sete milhões que existem hoje – com vendas anuais de 20 milhões, impulsionadas pelo crescimento na China – já o maior mercado do mundo – União Europeia (segunda maior), Japão, Canadá, EUA e Índia, em particular.

Aqui no Brasil, por enquanto, o cenário é muito diferente dos outros países com uma frota pouco significativa. De acordo com a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) o número de carros elétricos no país é de cerca de 20 mil. Mas segundo previsão da Boston Consulting Group (BCG) em 2030 os carros elétricos vão representar 5% da frota brasileira, com vendas de 180 mil unidades ao ano.

Novas exposições ao risco

Embora a crise do coronavírus possa atenuar as perspectivas para as vendas globais de carros elétricos para 2020, o crescimento previsto a longo prazo ainda traz uma série de riscos técnicos e operacionais como por exemplo:

Segurança e confiabilidade: Avaliações estatísticas de sinistros da Allianz mostram que os veículos elétricos são menos propensos a se envolver em acidentes. No entanto, qualquer dano sofrido pode ser, em média, mais caro do que nos carros convencionais. O fato de esses carros só poderem ir a oficinas especializadas contribui para o aumento de custo.

A vida útil e o desempenho da bateria são questões críticas para carros elétricos. Dado o alto custo de substituição ou reparo de unidades de bateria, uma falha no cumprimento das garantias de desempenho colocará dúvidas sobre a responsabilidade de fabricantes e fornecedores.

Seguros e a complexidade dos sinistros: A mobilidade elétrica terá muitas implicações para o seguro – em particular para o produto de responsabilidade civil de produtos automotivos – e sinistros. Isso porque a tecnologia cria novos riscos e exposições fazendo com que a responsabilidade mude ao longo da cadeia de suprimentos.

“O que antes eram três peças em um veículo convencional, hoje pode ser apenas uma parte em um carro elétrico. Isso pode levantar questões sobre qual fabricante ou fornecedor é responsável por um defeito. O aumento da complexidade da cadeia de suprimentos automotiva e a dependência de produtores de software e tecnologia levarão a novas exposições e dividirão os passivos na cadeia de valor”, explica Ricken.

Haverá também exposições de responsabilidade dos empregadores – como possíveis vapores tóxicos e riscos de incêndio durante a impressão 3D ou o manuseio de baterias de lítio relacionadas a incêndio e contaminação.

Ameaça de incêndio: como nos veículos convencionais, componentes elétricos defeituosos e curtos-circuitos podem provocar um incêndio, enquanto as baterias de íon-lítio podem queimar quando danificadas, sobrecarregadas ou sujeitas a altas temperaturas. Os incêndios com baterias de alta tensão podem ser muito mais intensos e difíceis de extinguir, além de liberar altos níveis de gases tóxicos – esses incêndios podem levar 24 horas ou mais para serem controlados.

Questões ambientais: apesar de suas credenciais ecológicas, as questões ambientais podem representar um risco potencial de responsabilidade e reputação para fabricantes e fornecedores de veículos. Uma rápida aceitação dos carros elétricos exigirá que os fabricantes obtenham suprimentos sustentáveis de componentes e matérias-primas essenciais à medida que aumentam a produção. Por exemplo, a tecnologia de baterias gerará um grande aumento na demanda por cobalto e lítio, superando a oferta atual – prevê-se que a oferta de lítio triplique até 2025. Portanto, a reciclagem e a reutilização eficaz de materiais serão essenciais. As preocupações ambientais e sociais também enfatizarão o fornecimento sustentável de minerais, bem como a rastreabilidade e a transparência das cadeias de suprimentos. As baterias de alta tensão também podem representar um risco de poluição, se não forem descartadas adequadamente.

Pressa do mercado, possíveis defeitos e recalls: os fabricantes estão sob pressão para acelerar a transição para a mobilidade elétrica. A combinação de nova tecnologia, ciclos curtos de desenvolvimento e nova impressão 3D / 4D na produção pode resultar em um aumento de defeitos e problemas de qualidade, aumentando os recalls de produtos para a indústria automotiva – que já estão entre os maiores e mais complexos de qualquer setor, segundo as análises da AGCS.

Preocupações cibernéticas: É provável que os carros elétricos tenham maior conectividade e dependência de dados, sensores e software, incluindo inteligência artificial, para gerenciar sistemas dos veículos e auxiliar na condução. Como nos veículos convencionais, o aumento da conectividade pode dar origem a vulnerabilidades cibernéticas, incluindo a ameaça de ataques maliciosos, interrupções do sistema, bugs e falhas. Já houve recalls de produtos no setor automotivo como resultado da segurança cibernética.

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Fonte: FONTE: Allianz

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